Claustrofobia e a Hipnose Condicionativa.
CASO CLÍNICO EMPREGANDO HIPNOSE CONDICIONATIVA: CLAUSTROFOBIA
Paciente: Adriana G. V., sexo feminino, 32 anos, massoterapeuta.
Sinais e sintomas: medo, ansiedade, insegurança, taquicardia e sudorese excessiva.
Queixa principal: aversão ao confinamento ou a lugares fechados.
Desenvolvimento: Adriana, minha cunhada, há muito tempo apresentava medo excessivo de permanecer em lugares fechados (claustrofobia), tanto que era muito difícil para ela entrar em elevadores, automóveis e quaisquer lugares onde tivesse que ficar confinada.
Logo após ter concluído o curso de Hipnose Condicionativa, com o prof. Luiz C. Crozera, ofereci-me para fazer um sessão experimental com ela, o que foi aceito.
Não pensei em tratar especificamente a doença que ela apresentava logo na primeira sessão, porque tratava-se de minha primeira experiência após o curso e imaginava que necessitaria de condicionamentos especiais para curar tal doença, ledo engano, pois bastou aplicar a técnica do cofre completo e os condicionamentos de autoestima, ensinados durante o curso, para que a doença simplesmente sumisse por completo.
Passados 4 meses da única sessão realizada, observa-se que a paciente não apresenta mais os sintomas da doença (claustrofobia), tanto que agora pode entrar em lugares fechados, tais como elevadores e automóveis, sem problema algum, pois nenhum dos sintomas anteriores voltou a aparecer. Assim, considero que a doença foi extirpada por completo, graças à realização de uma única sessão de Hipnose Condicionativa.
Marco Antonio Schmeil é hipnólogo e hipnoterapeuta atuando em Curitiba – Pr.