Depressão e Siderose
Sou hipnóloga – Marilene Alves Pereira – Vila Velha-ES
Recentemente fizemos um atendimento de um senhor com 42 anos, queixa – siderose – ou quase um avc, onde deixou sequelas, como surdez, visao dupla de um olho. Hoje ele consegue dar passos firmes, fica em pe (+ 5 seg).
na 1ª. Sessão fizemos sessao completa com cofre focado na queixa – siderose – o paciente saiu muito bem, calmo e satisfeito.
Na 2ª. Sessão – fizemos sessão completa com cofre ano a ano – o paciente relatou, neste dia, que nao quiz fechar o cofre – na 1ª sessão – por desconfiança. Entao esclarecemos que este fato e de suma importancia.
Quando o paciente saiu da sessão estava alegre e sorrindo levantou e deu alguns passos – nesse instante falou bem alto para a esposa que estava na sala de espera “loura eu estou andando”.
3ª. Sessão – queixa sobre discussão com esposa – fizemos todas etapas com cofre direcionado e uma resignificação.
4ª sessão – dia 30/06/2009 – quando ele chegou ja foi se colocando e dizendo ja estou respirando, e estou hipnotizado….riu varias vezes. Mencionou que aumentou as sessões de fisioterapia – no inicio so fazia 30 vezes – hoje faz 300 e sente muito bem. Relatou tambem, que ja consegue virar sozinho na cama, mostrou varios outros movimentos que ja recuperou apos essas tres sessões. Hoje fizemos todas etapas com cofre direcionado para queixa trazida e uma progressão para amanha e para mes que vem.
para todas as sessões fizemos gatilhos, de acordo com a rotina diaria, direcionados p/ansiedade e auto estima.
A esposa repassou o seguinte depoimento.
“a cada dia que passa o meu esposo se sente melhor, ele mesmo se surpreende com os movimentos dos braços que fazia nas sessões de fisioterapia – era 30 e agora ele consegue fazer sessões de 300 repetições.depois da 2ª sessão ou melhor no termino da 2ª sessão ele saiu dando passos firmes sem hiperflexia e com muito equilibrio. Isto o fez animar ainda mais. Meu esposo e uma pessoa de 42 anos e teve uma doença chamada (siderose) quase um avc, porem com um derramento muito pequeno das veias ou da veio do cerebro que com o passar do tempo o deixou com varios sintomas dentre eles a falta de força nas pernas, se tornando assim um cadeirante.” – loura